terça-feira, 21 de julho de 2009

a reciclagem do papel e seus efeitos na natureza
O papel é um material de suporte da informação escrita que produz fortes impactos negativos sobretudo ao nível da produção.
De facto, embora a matéria prima se possa considerar renovável - a madeira, proveniente das árvores - a sua produção conduz normalmente a extensas monoculturas de espécies exóticas - como o eucalipto em Portugal, e diversas resinosas na maior parte da Europa - que têm como consequência o desaparecimento da quase totalidade da fauna e da flora nativas. Este efeito está relacionado não apenas com as espácies utilizadas mas também com o regime de cultivo: plantações densas, revolução de curtas e lavagem de solos de montanha débeis.

Economia feita com reciclagem:
1000kg de papel reciclado = 20 árvores poupadas1000kg de papel reciclado = 2000l água1000kg de papel não reciclado = 100 000l água.


O Que Podemos Fazer pela Reciclagem do Papel?
Para a reciclagem ser possível cabe ao utilizador - a todos nós - fazer uma selecção correcta dos papeis recicláveis e uma selecção correcta significa essencialmente separar os papeis de outros materiais com os quais possam estar associados - como plásticos por exemplo - e que perturbam o processo de reciclagem.

terça-feira, 14 de julho de 2009

tipos ameaçados de baleias
Os cetáceos também morrem ao ser presos em redes de pesca ou ao colidirem com embarcações. Outros espécimes ameaçados são a baleia-franca – presente no hemisfério norte –, a baleia-azul, a baleia bicuda de Hector e os golfinhos dos rios Ganges e Indo, na Índia.Mas a divisão de cetáceos da ICUN diz que ainda restam esperanças. "Diversas populações da baleia-franca austral, de baleias-corcundas em diversas áreas e da baleia-cinzenta em áreas dos Oceanos Pacífico e Atlântico têm mostrado sinais de recuperação", afirma o estudo.O plano de conservação propõe mudanças em métodos de pesca para evitar a extinção de espécies como o baiji, a vaquista e a baleia bicuda de Hector.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

NOTÍCIAS

MICHAEL JACKSON E O MEIO AMBIENTE


Nas ultimas semanas só se ouve sobre ele, o rei do Pop morreu, ele sempre se preucupou com os seus fãs, suas musicas, mas ao mesmo tempo se preucupou com o mundo, com o sofrimento das pessoas, com a África e também com o meio ambiente.

Aproveitamos esse espaço para relembrar o clipe de Earth Song - uma música de 1995 presente no disco HIStory: Past, Present and Future - Book I. A “Canção da Terra” - em uma tradução livre - foi usada, inclusive, em um comercial de TV que alertava sobre os riscos ambientais.




Abaixo segue a letra, a tradução e o clipe de Earth Song


Earth Song
Michael Jackson


Composição: Michael Jackson


What about sunrise

What about rain

What about all the things

That you said we were to gainWhat about killing fields

Is there a time

What about all the things

That you said was yours and mine

Did you ever stop to notice

All the blood weÂ’ve shed before

Did you ever stop to noticeThis crying Earth, its' weeping shore


Aaaaaaaaah Oooooooooh

Aaaaaaaaah Oooooooooh

What have weÂ’ve done to the world

Look what weÂ’ve done

What about all the peace

That you pledge your only son

What about flowering fieldsIs there a time

What about all the dreams

That you said was yours and mine

Did you ever stop to notice

All the children dead from war

Did you ever stop to notice

This crying Earth, its' weeping shore


Aaaaaaaaah Oooooooooh

Aaaaaaaaah Oooooooooh


I used to dreamI used to glance beyond the stars

Now I donÂ’t know where we are

Although I know weÂ’ve drifted far


Aaaaaaaaah OoooooooohAaaaaaaaah

OoooooooohAaaaaaaaah Oooooooooh

Aaaaaaaaah Oooooooooh


Hey, what about yesterday

(What about us)

What about the seas

(What about us)

Heavens are falling down

(What about us)

I canÂ’t even breathe

(What about us)What about apathy

(What about us)

I need you

(What about us)

What about natureÂ’s worth

(ooo, ooo)

It’s our planet’s womb

(What about us)

What about animals

(What about it)

Turn kingdom to dust

(What about us)

What about elephants

(What about us)

Have we lost their trust

(What about us)

What about crying whales

(What about us)

Ravaging the seas

(What about us)

What about forest trails

(ooo, ooo)

Burnt despite our pleas

(What about us)

What about the holy land

(What about it)

Torn apart by greed

(What about us)

What about the common man

(What about us)

CanÂ’t we set him free(

What about us)

What about children dying

(What about us)

CanÂ’t you hear them cry

(What about us)

Where did we go wrong

(ooo, ooo)S

omeone tell me why

(What about us)

What about baby boy

(What about it)

What about the days

(What about us)

What about all their joy

(What about us)

What about the man

(What about us)

What about the crying man

(What about us)

What about Abraha

What about us)

What about death again

(ooo, ooo)Do we give a damn


Aaaaaaaaah Oooooooooh

Aaaaaaaaah Oooooooooh


Tradução:


Earth Song (tradução)
Michael Jackson


Composição: Michael Jackson


E nascer do sol?

E a chuva?

E de tudo

Que você disse que iríamos ganhar?

E os campos de extermínio?

Vamos ter uma descanso?

E tudoQue você disse que era meu e teu?

Você já parou pra pensar

Sobre todo o sangue derramado?

Já parou pra pensar

Que a Terra, os mares estão chorando?


Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah


O que fizemos com o mundo?

Olhe o que fizemos

E a paz

Que você prometeu a seu único filho?

O que virou dos campos floridos?

Vamos ter um descanso?

E todos os sonhos

Que você disse serem teus e meus?

Você já parou pra pensar

Sobre todas as crianças mortas com a guerra?


Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah


Eu costumava sonhar

Costumava viajar além das estrelas

Agora já não sei onde estamos

Embora saiba que fomos muitos longe


Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah


E o passado?

(E nós?)

E os mares?

(E nós?)

O céu está caindo

(E nós?)

Não consigo nem respirar

(E nós?)

E a terra sangrando?

(E nós?)

Não conseguimos sentir as feridas?

(E nós?)

E o valor da natureza?

(ooo, ooo)

É o ventre do nosso planeta

(E nós?)

E os animais?

(E nós?)

Fizemos de reinados, poeira

(E nós?)

E os elefantes?

(E nós?)

Perdemos a confiança deles?

(E nós?)

E as baleias chorando?

(E nós?)

Estamos destruindo os mares

(E nós?)

E as florestas?

(ooo, ooo)

Queimadas, apesar dos apelos

(E nós?)

E a terra prometida?

(E nós?)

Rasgada ao meio pelos dogmas

(E nós?)

E o homem comum?

(E nós?)

Não podemos libertá-lo?

(E nós?)

E as crianças chorando?

(E nós?)

Não consegue ouvi-las chorar?

(E nós?)

O que fizemos de errado?

(ooo, ooo)

Alguém me fale o porquê

(E nós?)

E os bebês?

(E nós?)

E os dias?

(E nós?)

E toda a alegria?

(E nós?)

E o homem?

(E nós?)

O homem chorando?

(E nós?)

E Abraão?

(E nós?)

E a morte de novo?

(ooo, ooo)


A gente se importa?



http://www.youtube.com/watch?v=4FZcAzZOyOg&eurl=http%3A%2F%2Fblogs%2Ejovempan%2Euol%2Ecom%2Ebr%2Fmeioambiente%2Ftag%2Fmichael%2Djackson%2F&feature=player_embedded






sexta-feira, 10 de julho de 2009

NOTÍCIAS:

NOTÍCIAS:

A partir de hoje começaremos a postar as noticias que foram destaques:

Essa é uma notícia boa e vem do site do ministério do Meio Ambiente.


Brasil apresenta redução do desmatamento da Amazônia em reunião na Groenlândia

A redução do desmatamento da Amazônia registrada nos últimos cinco anos e a consequente diminuição na emissão de CO2 para a atmosfera foram apresentadas pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e pela secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Suzana Kahn, em reunião realizada no final de junho último na Groenlândia. O encontro reuniu mais de 30 ministros para discutir as diretrizes que nortearão a conferência internacional sobre clima marcada para dezembro, em Copenhague.De acordo com Suzana Kahn, a reunião foi uma oportunidade de o Brasil mostrar o esforço que tem feito para acabar com o desmate na floresta amazônica e, assim, diminuir a emissão de CO2. No entanto, segundo a secretária, durante o encontro ficou evidente um clima de desconfiança entre países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. "Ficou claro que um dos impasses que enfrentamos é a total falta de confiança entre esses dois grupos", diz.Segundo Suzana, os representantes dos países em desenvolvimento afirmam que não adianta fazerem a sua parte, se os emergentes - entre eles, o Brasil - não se comprometerem e se esforçarem para alcançar as metas globais estabelecidas. "Eles [os países desenvolvidos] argumentam que não adianta reduzir suas emissões de acordo com o que prevê o Protocolo de Kyoto, se os países em desenvolvimento não fizerem o mesmo".Por outro lado, a ajuda financeira prometida aos países em desenvolvimento, para que possam se adaptar e cumprir as metas relativas ao aquecimento do planeta, não está sendo devidamente cumprida. "E os países mais pobres e os insulares, que são extremamente vulneráveis, precisam muito dessa ajuda", avalia Suzana. Na reunião, o ministro e a secretária apresentaram o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, que estabelece a redução em 70% do desmatamento na Amazônia até 2017.Apesar do impasse, o encontro na Groenlândia serviu para o Brasil negociar a realização da primeira reunião bilateral sobre mudanças climáticas entre o país e os Estados Unidos.
De acordo com Suzana Kahn, a pauta deste encontro - que deve ocorrer em setembro - ainda está sendo discutida, mas deve incluir temas como a Redução de Emissão por Desmatamento (REDD).Além do Brasil, participaram do encontro na Groenlândia os Estados Unidos, China, Índia, África do Sul e diversos países europeus, entre eles Alemanha, França, Suécia e Noruega. A reunião foi a última de uma série de cinco encontros internacionais com a finalidade de avançar nas discussões sobre as mudanças climáticas e criar as condições necessárias para que seja criado um novo acordo para substituir o Protocolo de Kyoto.


Segue abaixo o link do site do Meio Ambiente com a noticia, o site é bastante interessante e contém tudo sobre meio ambiente no Brasil.

http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=4906

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Biocombustível

Biocombustível é qualquer combustível de origem de origem biológica que não seja fóssil É originado de mistura de uma ou mais plantas como: canola, babaçu, cana-de-açucar, mamona, soja, lixo orgânico, dentre outros tipos.





Conceitos
Biocombustíveis são fontes de energia renováveis, derivados de matérias agrícolas como plantas oleaginosas, biomassa florestal, cana-de-açúcar e outras matérias orgânicas. Existem vários tipos de biocombustíveis: bioetanol, biodiesel, biogás, biomassa, biometanol, bioéter dimetílico, bio-ETBE, bio-MTBE, biocombustíveis sintéticos, biohidrogénio.
Mas os principais biocombustiveis são: a biomassa, o bioetanol, o biodiesel e o biogás.

[editar] Biomassa
A biomassa é uma fonte de energia limpa e renovável disponível em grande abundância e derivada de materiais orgânicos. Todos os organismos capazes de realizar fotossíntese (ou derivados deles) podem ser utilizados como biomassa. Exemplo: restos de madeira, estrume de gado, óleo vegetal ou até mesmo o lixo urbano. O máximo está sendo feito para obter a energia da biomassa, já que o petróleo e o carvão mineral têm prevenções de acabar, a energia elétrica está cada vez mais escassa (já que essa energia depende da força da água) e a energia nuclear é perigosa. Outro fator importante é que a humanidade esta produzindo cada vez mais lixo e esse lixo também é capaz de produzir energia, isso ajuda a resolver vários problemas: diminuição do nível de poluição ambiental, contenção do volume de lixo das cidades e aumento da produção de energia. Vantagens: energia limpa e renovável, menor corrosão de equipamentos, os resíduos emitidos pela sua queima não interferem no efeito estufa, ser uma fonte de energia, ser descentralizadora de renda, reduzir a dependência de petróleo por parte de países subdesenvolvidos, diminuir o lixo industrial (já que ele pode ser útil na produção de biomassa), ter baixo custo de implantação e manutenção.
Quatro formas de transformar a biomassa em energia:
pirólise: através dessa técnica, a biomassa é exposta a altíssimas temperaturas sem a presença de oxigênio, visando a acelerar a decomposição da mesma. O que sobra da decomposição é uma mistura de gases (CH4, CO e CO2 – respectivamente, metano, monóxido de carbono e dióxido de carbono), líquidos (óleos vegetais) e sólidos (basicamente carvão vegetal);
gaseificação: assim como na pirólise, aqui a biomassa também é aquecida na ausência do oxigênio, gerando como produto final um gás inflamável. Esse gás ainda pode ser filtrado, visando à remoção de alguns componentes químicos residuais. A diferença básica em relação à pirólise é o fato de a gaseificação exigir menor temperatura e resultar apenas em gás;
combustão: aqui a queima da biomassa é realizada a altas temperaturas na presença abundante de oxigênio, produzindo vapor a alta pressão. Esse vapor geralmente é utilizado em caldeiras ou para movimentar turbinas. É uma das formas mais comuns hoje em dia e sua eficiência energética situa-se na faixa de 20 a 25%;
co-combustão: essa prática propõe a substituição de parte do carvão mineral utilizado em uma termoelétricas por biomassa. Dessa forma, reduz-se significativamente a emissão de poluentes (principalmente dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, responsáveis pela chuva ácida). A faixa de desempenho da biomassa encontra-se entre 30 e 37%, sendo por isso uma opção bem atrativa e econômica atualmente.

[editar] Biodiesel
Ver artigo principal: Biodiesel
O biodiesel é derivado de lipídios orgânicos renováveis, como óleos vegetais e gorduras animais, para utilização em motores de ignição por compressão (diesel). É produzido por transesterificação e é também um combustível biodegradável alternativo ao diesel de petróleo, criado a partir de fontes renováveis de energia, livre de enxofre em sua composição. É obtido a partir de óleos vegetais como o de girassol, nabo forrageiro, algodão, mamona, soja.

[editar] Bioetanol
O bioetanol é a obtenção do etanol através da biomassa, para ser usado diretamente como combustível ou se juntar com os ésteres do óleo vegetal e formar um combustível, a esse processo se dá o nome de transesterificação. O etanol é um álcool incolor, volátil, inflamável e totalmente solúvel em água, derivado da cana-de-açúcar, do milho, da uva, da beterraba ou de outros cereais, produzido através da fermentação da sacarose. Comercialmente, é conhecido como álcool etílico e sua fórmula molecular é C2H5OH ou C2H6O.
O etanol é hoje um produto de diversas aplicações no mercado, largamente utilizado como combustível automotivo na forma hidratada ou misturado à gasolina. Também tem aplicações em produtos como perfumes, desodorantes, medicamentos, produtos de limpeza doméstica e bebidas alcoólicas. Merece destaque como uma das principais fontes energéticas do Brasil, além de ser renovável e pouco poluente. O Brasil é hoje o maior produtor mundial de etanol, que, quando utilizado como combustível em automóveis, representa uma alternativa à gasolina de petróleo. Destacam-se na produção do etanol os estados de São Paulo e Paraná, respondendo juntos por quase 90% da safra total produzida. Além disso, o Brasil lidera a produção mundial de cana-de-açúcar (principal matéria-prima do etanol), sendo essa uma indústria que movimenta vários bilhões de dólares por ano. Isso representa uma menor dependência do Brasil ao petróleo.

[editar] Impacto ambiental e vantagens
Os biocombustíveis são apresentados como alternativas aos combustíveis fósseis, visto que são energias renováveis. As energias são consideradas energias renováveis quando a sua produção ultrapassa o seu consumo. O que não acontece claramente com os combustíveis fósseis. Assim, Biocombustível é qualquer combustível de origem biológica que não seja de origem fóssil.
Na língua francesa, é feita uma diferença entre os termos biocombustível, biocarburante e agrocarburante. Agrocarburantes são combustíveis para motor (automóveis e outros) obtidos a partir de produtos agrícolas produzidos para esse fim.
Há também biocombustíveis produzidos a partir de óleos comumente usados.

[editar] Balanço ambiental e social
O balanço ambiental dos biocombustíveis depende da fileira considerada (álcool, óleo vegetal puro, biodiesel etc.) e do tipo de agricultura praticado (agricultura intensiva, agricultura biológica etc.).
Nos biocombustíveis resultantes da reciclagem dos óleos usados, pode-se considerar que há um balanço ambiental positivo, pois esses óleos poderiam ser poluentes ou ter um uso menos eficiente.
Quanto aos biocombustíveis produzidos a partir de produtos agrícolas, para fazer um balanço ambiental é preciso ter em conta o impacto dos adubos e dos pesticidas utilizados, do consumo de água, que pode ser muito importante para certas espécies vegetais, e do impacto na biodiversidade quando imensas zonas de cultura substituem áreas muito ricas em espécies (florestas tropicais e outros hot spots como a zona mediterrânica). O balanço de CO2 dos biocombustíveis não é neutro, tendo em conta a energia necessária à sua produção, mesmo que as plantas busquem o carbono na atmosfera: é preciso ter em conta a energia necessária para a produção de adubos, para a locomoção dos tratores agrícolas, para a irrigação, para o armazenamento e transporte dos produtos. A fileira do óleo vegetal puro tem um melhor balanço que a do biodiesel.

O biocombustivel, nao polui a atmosfera quanto os outros combustiveis fósseis(gasolina, diesel....) e seria uma das maiores soluçoes para diminuir a destruição da camada de ozônio.O governo brasileiro sempre cita este tema como discursão nos outros países.

sábado, 4 de julho de 2009

O buraco da camada de ozonio
A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa à mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior que toda a América do Sul, ou 15% da superfície do planeta. Nas demais áreas do planeta, a diminuição da camada de ozônio também é sensível; de 3 a 7% do ozônio que a compunha já foi destruído pelo homem. O que são os raios ultravioletaRaios ultravioletas são ondas semelhantes a ondas luminosas, as quais se encontram exatamente acima do extremo violeta do espectro da luz visível.
Caça predatória ameaça espécies de tartaruga na Amazônia
Estudos realizados pela bióloga Érica Cristina Padovani Haller constatou que duas espécies de tartarugas que habitam a floresta amazônica estão ameaçadas pela caça predatória e desordenada, na região da Reserva Biológica do Rio Trombetas, no Pará: a Podocnemis sextuberculata e a Podocnemis unifilis, popularmente conhecidas como pitiú e tracajá
De acordo com a pesquisadora, o consumo de ovos e carne de tartarugas é hábito entre as populações indígenas e quilombolas da região, que estão caçando os animais sem qualquer tipo de controle ou preocupação ecológica. “A tracajá e a pituí estão sendo predadas tanto quanto a tartaruga-da-amazônia. Suas populações estão declinando visivelmente na região”, alerta. Segundo Érica Heller, é preciso aprimorar a fiscalização e encontrar alternativas sociais para que os habitantes locais reduzam a predação sobre os quelônios. Para ela, a construção de criadouros é uma das possibilidades mais viáveis: “com eles, a comunidade poderia continuar com a exploração das tartarugas, porém de maneira sustentável e mais benéfica para todos”. O trabalho também chegou a outras conclusões que podem ajudar na preservação das duas espécies, como a correlação entre o comprimento da carapaça de fêmeas de pitiú com o número, peso e volume dos ovos da ninhada. O estudo foi realizado durante o período da desova e os resultados das pesquisas estão na dissertação Aspectos da biologia reprodutiva de pitiú e tracajá, defendida pelo Instituto

Pesca Predatória

Apesar da pesca ser uma das atividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que ela seja realizada de forma predatória. Levantamentos recentes indicam que hoje a captura indiscriminada mata e desperdiça entre 18 e 40 milhões de toneladas de peixes, tartarugas e mamíferos marinhos todos os anos, o que representa nada mais nada menos do que cerca de um terço de toda a pesca mundial. E um crime contra a natureza.